segunda-feira, 25 de março de 2019

A COERÊNCIA E SEUS RESULTADOS



Resultado de imagem para coerencia

É comum ouvirmos dizer que a felicidade do ser humano está diretamente relacionada às expressões de alegria, paz e tranquilidade que transmite às outras pessoas. Por outro lado, a convivência com pessoas tristes, rancorosas, negativas e demasiadamente críticas, acaba afastando-as das demais, tendo em vista os momentos de angustia e desconforto que transmitem, tornando-as cada vez mais calcadas de rancor e ódio, e, muitas vezes vítimas de seu próprio temperamento. Não muito raro, são as razões ou motivos que levam a este estado de espírito, e, uma boa forma de combater a inconveniência desses relacionamentos, é começar pelo polimento do próprio ego, primeiro usando indiscriminadamente da coerência nos atos e ações, de tal forma que as mudanças advindas possam atuar na forma de pensar e agir. Segundo o dicionário online de português, “coerência é a ligação de um conjunto de ideias, cujo resultado é lógico”, logo é fácil concluir que a coerência aproxima as pessoas e as tornam mais felizes e alegres.

Se por um lado a coerência é tão importante no relacionamento, a falta dela é um desastre. Seja qual for o meio no qual se dará o relacionamento, a falta de coerência impõe um certo mal estar, inibindo  a alegria e a vontade de fazer. A incoerência nos leva a prejuízos incalculáveis, começando pela perda de amigos, e, as vezes, até de parentes. Além disso, ouvimos com frequência as pessoas dizerem: poxa, esse cara é incoerente demais, não dá prá conversar com ele. Ou seja, ser coerente é caminhar na direção do sucesso pessoal e profissional. Todavia, enveredar-se na incoerência, é caminhar na direção oposta, isto é, contrária ao foco dos resultados. Vamos ser portanto coerentes, e, escolher a direção correta para o sucesso.

Geraldo Ferreira da Paixão
E-mail: geraldoferreiradapaixao@gmail.com

domingo, 17 de março de 2019

CIRANDA DOS PREÇOS – PRÁ ONDE VAI O NOSSO DINHEIRO?



Há muitos anos ouço reclamações do povo brasileiro sobre a política de preços, e, me incluo entre os chorões, porque existem muitas perguntas sem respostas, ou no mínimo, sem a informação necessária para conhecimento do consumidor. O momento é de muitas mudanças na política brasileira, e, em especial, na área econômica, com influência direta nos preços de tudo que compramos, e, consequentemente no nosso poder de compra e qualidade de vida. Vou me ater a uma análise de leigo, apenas para atiçar o raciocínio dos nossos estimados leitores: por que alguns preços, que deveriam ser mais baixos, são tão altos no Brasil?

Resultado de imagem para cesta basicaVamos separar aqui o que importamos e o que produzimos. No primeiro caso, os especialistas alegam que compramos o produto numa moeda estrangeira na maioria das vezes, mais nem sempre, mais valorizada, encarecendo o produto nas lojas e prateleiras dos supermercados. É uma alegação em parte aceitável, todavia, sabemos que, o que impacta mesmo os preços são fatores como a logística utilizada para disponibilizar os produtos para consumo, os exagerados lucros intermediários, além é claro, dos exorbitantes e variados impostos incidentes. O que fazer então? Mais uma vez reforço que não sou um especialista da área, mas é urgente a meu ver, um estudo técnico de redução de custos na cadeia de suprimentos, desde a entrada do produto no Brasil até a entrega ao consumidor.

Com relação ao que produzimos, basta que os ministros da agricultura e economia desenvolvam estudos relativos aos custos de produção, para concluir que é em geral exagerado, o preço final de qualquer produto disponibilizado ao consumidor. Tive o desprazer - porque fiquei chocado, de fazer um exercício do custo de produção de alguns produtos da cesta básica, e fiquei pasmo com o que concluí. É muito dinheiro que vai ficando entre os atravessadores, inchando o preço final dos produtos. Desconheço uma explicação lógica e científica que justifique os seguintes preços médios: arroz 5kg por 11,79, feijão 1kg por 6,98, óleo 900ml por 8,49, 1l de leite por 2,89, pão variando de 3,99 a 14,89 o kg, e por aí vai. Não há justificativa plausível para aumento de preços de produtos produzidos no Brasil, senão decorrente de aumento no custo de produção; qualquer outra justificativa é arbitrária.

O que precisamos portanto, é de um governo sério, com foco economicista, voltado para os mais pobres e necessitados, independentemente de sexo, cor, raça, ideologia de gênero, etc. Deposito muita confiança no atual governo, que tem demonstrado sua determinação na proteção dos direitos do trabalhador, no trato com a coisa pública, dos mais pobres e necessitados, transmitindo confiança de dias melhores no futuro.   

Geraldo Ferreira da Paixão
E-mail: geraldoferreiradapaixao@gmail.com

LIBERAÇÃO DO PIS/PASAEP

COMO LER OS ARTIGOS PUBLICADOS NO "BLOG PROCURE E ACHE" DE GERALDO PAIXÃO

 Você que me aqcompnha através do meu blog "PROCURE E ACHE" pode agora ler todos os artigos que já publiquei, bem como comentar, c...