PRIMEIRO DIA DO ENEM 2020

 

O primeiro dia de prova do Enem 2020 ocorreu neste domingo, 17 de janeiro. Segundo informações do portal Brasil Escola houve abstenção de 51,5% dos alunos inscritos, isto é, mais da metade não compareceu para fazer a prova.

É bom lembrar eu o segundo dia de prova do Enem 2020 ocorrerá no próximo domingo, dia 24 de janeiro para os candidatos que optaram pela versão impressa.

A prova aplicada neste domingo teve 45 questões objetivas e uma redação com o tema “O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira”. Muitos alunos reclamaram das questões de história. mas em compensação, o tema da redação agradou a maioria e foi elogiado pelos professores.

Na visão de alguns alunos com os quais conversei a prova teve um nível de dificuldade médio. Na opinião de alguns professores, uma das novidades da prova foram os temas jurídicos. A prova foi citada por muitos alunos como ousada, se comparada com as edições anteriores. Foram abordados e explorados assuntos como temas sociais, igualdade de gênero e papel da mulher.

No primeiro dia de prova do Enem o tema coronavírus não foi cobrado. Especialistas entendem que normalmente as provas não focam assuntos atuais.

O medo de contrair o coronavírus certamente contribuiu para o alto nível de abstenção nesse primeiro dia dessa edição do Enem. A possibilidade de contrair o vírus e traze-lo para dentro de casa segurou muitos candidatos com a família.

Segundo o Inep a realização do Enem 2020 no meio da pandemia que assola o país, foi uma decisão audaciosa, mas todas as providencias para a segurança de todos foram tomadas, especialmente com o rigor das exigências contra o covid-19. “Estamos tratando jovens adultos que sabem se proteger” – afirmou o diretor do Inep.

Geraldo paixão

INÍCIO DA VACINAÇÃO CONTRA O CORONAVÍRUS NO BRASIL

 

A Anvisa liberou neste domingo, 17 de janeiro de 2021 dois lotes de vacinas emergenciais importadas pelo Brasil:  seis milhões do Butantan/Coronavac e dois milhões da AstraZeneca/Fiocruz. Logo após a liberação da Anvisa, o governador de São Paulo promoveu a cerimônia do início da vacinação no Brasil contra o coronavírus. A cerimônia aconteceu no Centro de Convenções do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da UniversiAdade de São Paulo – SP

A médica intensivista Monica Calazans, do Hospital Emilio Ribas de São Paulo, se tornou a primeira pessoa do Brasil vacinada contra o coronavírus. Ela foi vacinada pela enfermeira Simone Garcia do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - sp.

Segundo entrevista com o ministro Pazuello após a cerimônia, a vacinação em todo o Brasil começa amanhã. 18 de janeiro as 07hs.  Ainda de acordo com o ministro, a Anvisa liberou agora as vacinas importadas pelo Brasil de forma emergencial. O Butantã e a Friocruz precisarão submeter a aprovação da Anvisa as vacinas que serão fabricadas no Brasil. Como são os laboratórios Brasileiros que participaram de todo o processo de desenvolvimento das vacinas ora adquiridas, detém toda a tecnologia de fabricação delegada pelo governo brasileiro. De acordo com o ministro, serão fabricadas no brasil em 2021 354 milhões de vacinas, 254 milhões pela Fiocruz e 100 milhões pelo Butantan.

Outra informação importante prestada pelo ministro da saúde é que toda e qualquer vacina importada pelo Brasil de forma emergencial é feita pelo ministério da saúde e com recursos do SUS, inclusive os dois lotes liberados neste domingo pela Anvisa.

As vacinas liberadas atenderão a fase 1 do programa de vacinação, com a seguinte ordem de prioridade:

Trabalhadores da saúde (5,88 milhões);

Idosos com idade igual ou maior a 80 anos (4,26 milhões);

Idosos com idade de 75 a 79 anos (3,48 milhões);

Indígenas maiores de 18 anos (410 mil pessoas)

 

Geraldo Ferreira da Paixão

Engenheiro e professor

Aulas presenciais em Fabriciano

 

Aulas presenciais em Fabriciano

A volta às aulas presenciais continuam sendo um risco devido a infecção do coronavírus. enquanto alguns defendem a volta imediata das aulas com todos os protocolos de segurança, outros defendem que esse retorno só poderia ser feito através da imunização da população com a vacina.

Apesar de ser uma decisão de cunho do poder executivo do município, a prudência sugere principalmente nesse início de ano com o aumento do nível de infecção do covid-19, que as aulas presenciais sejam proteladas para um segundo momento, não colocando em risco a vida dos alunos, professores e servidores. é bom lembrar que estamos muito próximos do início da vacinação da população contra o covid-19.

O jornal diário do aço publicou em sua edição de ontem matéria referente a volta das aulas presenciais em 2021 no município de Coronel Fabriciano

A notícia foi veiculada conforme informação do prefeito reeleito Dr Marcos Vinicius no dia da posse. Na verdade, as aulas presenciais no município retornaram no dia 23 de novembro do ano passado e deverão ser reiniciadas no dia 18 deste mês. conforme informação da Secretaria de Educação do município. O retorno das aulas presenciais serviu de modelo para várias cidades do interior mineiro.

O prefeito informou também que um estudo está em andamento para avaliar os impactos da volta das aulas presenciais para toda a comunidade envolvida. O estudo deverá apontar ainda as alterações que o modelo de retorno das aulas presenciais afetou o dia-a-dia da população da cidade. A Secretaria de comunicação vai divulgar o resultado desse estudo assim que for concluído.

No dia 18 de janeiro voltarão as aulas os alunos do fundamental, veja e os alunos do infantil de 4 e 5 anos. os meninos com idade inferior a 4 anos não voltarão neste momento segundo a secretaria de educação.

Segundo a prefeitura de coronel Fabriciano, o retorno em 18 de janeiro com aulas presenciais obedecerá a todos os protocolos de segurança o contra o Covid-19, tais como:

Utilização de máscara, medição de temperatura na entrada do estabelecimento escolar, uso de álcool gel.

Máximo de 14 alunos por sala

Utilização do banheiro - um de cada vez

As aulas serão intercaladas; uma turma vai na segunda, quanta e sexta feira e outra na terça e quinta feira. na semana seguinte inverte-se o rodizio.

A Prefeitura informou também que se for detectado qualquer anormalidade na medição da temperatura de determinado aluno, este será enviado imediatamente aos pais e solicitado destes o encaminhamento do aluno a uma unidade de saúde mais próxima.

Geraldo Paixão

Antisséptico bucal contra o Coronavírus

 

Antisséptico bucal contra o Coronavírus

Está circulando na mídia vídeo de uma pesquisa de um antisséptico bucal que reduz ou inativa a ação do Sarscov2 – coronavírus, quando estiver na cavidade bucal.

A pesquisa foi coordenada pelos professores Fabiano Vilhena e Paulo Cesar santos, através do programa de pós-graduação da Faculdade Odontológica de Bauru. ADetox conclusão da pesquisa foi a geração de um produto denominado Detox pro com 96% de eficácia comprovada para a redução ou inativação do coronavírus

Segundo os pesquisadores, o produto já foi aprovado pela Anvisa e já está sendo produzido em alta escala no país.

O objetivo inicial da pesquisa era a obtenção de um produto para inativar microrganismos no tratamento da saúde bucal. Entretanto, a partir da covid-19 pensou-se em estudar o produto para uso contra o coronavírus tendo em vista que a porta de entrada do vírus é o nariz e a boca.

O produto foi oriundo de uma pesquisa da faculdade de odontologia de Bauru – spp. em parceira com a universidade de são Paulo – USP, Universidade de Estadual de Londrina - PR e o Hospital Estadual de Bauru, instituição de referência para internação e tratamento de pacientes com covid-19 na cidade e região.

Ainda conforme os pesquisadores, o antisséptico bucal detox pro não é uma vacina. Todas as pessoas devem continuar seguindo as condições de segurança como uso de máscara, distanciamento, uso de álcool gel etc. e seguir religiosamente as orientações medicas sobre a doença. Esse produto inativa o vírus na cavidade bucal dando condições para que o organismo e os remédios indicados pelo médico agem mais rápido , com maior eficiência na resposta do tratamento e na prevenção contra a doença.

Informaram também os pesquisadores que não há intenção da empresa em exportar o produto pronto. mas sim licenciar a tecnologia para outros países de tal forma que o produto possa ser produzido e distribuído com toda a segurança e confiabilidade.

Geraldo Paixão

A VACINA E O CORONAVIRUS

 

A VACINA E O CORONAVIRUS

A batalha mundial contra o coronavírus ganha neste momento um capítulo especial com a vacinação de parte da população graças ao trabalho árduo da comunidade cientifica internacional que disponibilizou através de laboratórios específicos e em tempo recorde as vacinas testadas e aprovadas por órgãos de todo o planeta para a imunização da população.

A vacina contra o covid-19 já está sendo aplicada em países do primeiro mundo como Reino Unido e Estados Unidos.

Em breve poderão a vacina poderá iniciar a aplicação no chile e na argentina, uma vez que esses países estão adiantados em relação ao Brasil não só com relação a compra da vacina, mas também da logística dos insumos necessários.

a Pfizer/Biontes saiu na frente dos demais laboratórios colocando seu produto nesses países prioritariamente.

O Brasil sempre foi conhecido como um país que sai na frente quando o assinto é vacinação da população

Não importa qual vacina a ‘Anvisa já aprovou, o que importa e ter uma ou mais vacinas aprovadas e liberadas pelo órgão para a aplicação com segurança na população

Fala-se do insuficiente estoque de seringas para a vacinação da população, mas tem estados como Minas Gerais que diz ter cinquenta milhões de seringas e quase mil refrigeradores para atender a logística.

A vacina contra o Covid10 passou a ser tratada como um problema político/econômico, através do que os laboratórios correm para entregar a sua vacina em primeiro plano e com isso ganhar mercado e poder político.

A empresa americana moderna também participa do mercado e anuncia eficácia de aproximadamente 95¨% de suas vacinas

A chinesa inovação nunciou que a coroava é segura e possui anticorpos capaz de garantir sua eficácia em 97% conforme comprovação nos voluntários testados.

São Paulo e Belo Horizonte abriram uma briga particular com o governo federal para a aplicação da vacinaa imediatamente após a liberação da Anvisa. o estado de são Paulo dispõe de 46 milhes de doses para imunização dos paulistas.

O Governo Federal, entretanto, quer centralizar a vacinação da população e coloca algumas condições: para ser vacinado o interessado terá que assinar um termo de responsabilidade e a vacina não será obrigatória.

A expectativa e que na futura muito próxima a vacinação contra o covid19 se assemelhará à gripe por exemplo, na qual existe um programa nacional de vacinação do governo federal, porem qualquer cidadão pode ir numa farmácia e tomar a vacina.

O resto é pura exploração política e econômica da doença no mundo, o que na verdade vem dificultando o avanço tecnológico nos laboratórios para a entrega de uma vacina segura na forma mais rápida possível para imunizar a população.

 

Gerado Paixão