Assisti com certo ceticismo a entrevista do Ministro Sérgio
Moro na CCJ do congresso Nacional. De forma inusitada percebi um fenômeno muito
comum no meio político brasileiro, quando guiado pela ideologia: o feitiço virando contra o feiticeiro, ou seja, a autoridade
judicial brasileira de maior
credibilidade no momento, submetendo-se ao questionamento de parlamentares,
muitos denunciados pelo MPF por corrupção e outros crimes. Só o fato do ministro se submeter a essa
Comissão, demonstra sua humildade e
respeito à ética profissional. Tão incoerente quanto o convite para esta
sabatina, foram os motivos que levaram o Ministro Moro ao Congresso para explicar aos parlamentares, diálogos
mantidos com seus pares no desempenho de
suas atribuições, diálogos esses divulgados por hackers, de forma criminosa, com
o objetivo único de minar o trabalho do judiciário brasileiro, numa ação de
desespero para tornar possível o impossível, qual seja, a liberdade do
ex-presidente Lula.
A atuação dos hackers é reconhecida no mundo inteiro. Por se
tratarem de profissionais com muito conhecimento de programação de infomática,
invadem computadores, notebooks, celulares, programas, sistemas, arquivos etc,
podendo atuar para o bem ou para o mal. No caso recente do Brasil, invadiram os
computadores do Ministro Sérgio Moro e outros profissionais da Lava-Jato, no intuito de incriminar a
operação anti-crime.
As supostas denuncias (mensagens) estão sendo divulgadas por Glenn Greenwald, protagonista do
Intercept. Trata-se de um jornalista americano, que vive no Brasil exilado por
Dilma Roussef depois de um show de artistas e políticos do PT, comandado por David Miranda atual deputado do PSOL, que
ocupou vacância de Jean Willys, fugitivo do país. O jornalista Glenn Greenwald
está casado atualmente com o depútado David Miranda. Ambos teem uma ligação muito estreita
com o hacker Edward Snowden que
junto com Glenn Greenwald, invadiu os computadores americanos em 2013,
foi expulso dos EUA, passou um bom tempo com Evo Morales e hoje vive na Russia,
em local desconhecido, exilado por Putin. Outro hacker do grupo, o francês Pierre Omidyar, fundador de um site de
compra e venda de bens que investe na esquerda progressista, interfere na
política e economia de países em desespero, com riquezas naturais, faturando
bilhões de reais. .Tornou-se milionário em pouco tempo e doou 250 mil dolares
para abrir o Intercept.
Geraldo
Ferreira da Paixão
e-mail:
geraldoferreiradapaixao@gmail.com.