sábado, 25 de maio de 2019

REFORMA DA PREVIDÊNCIA




A Reforma da Previdência, é sem dúvida o maior projeto nacional para alavancar o desenvolvimento. Espera-se uma economia de mais de um trilhão de reais nos próximos 10 anos, o que sem dúvida vai contribuir para tampar o buraco de mais de 13 milhões de desempregados. Muito se fala na mídia e nos bastidores sobre as alterações que serão processadas, se ela vai beneficiar ou prejudicar os mais pobres,  mas mais do que nunca a reforma vai fazer justiça, permitindo uma aposentadoria justa para todos os brasileiros.

A seguir apresento uma análise resumindo as alterações previstas para as várias categorias profissionais, de tal forma esclarecer as dúvidas muito comuns neste momento  para aqueles que almejam uma futura aposentadoria.     .
   
. Aposentadoria dos Trabalhadores
 Antes
Com a Reforma
Contribuem de 8 a 11% do salário para o INSS

Aposenta por tempo de contribuição - 35 anos para homem e 30 para mulheres

Contribuição para a previdência de acordo com o salário. Vai 7,5 a 22%. Pagará menos quem ganha menos e mais quem ganha mais.

Aposentará por tempo de contribuição - 35 anos para homem e 30 para mulheres

Não terá idade mínima. Aposenta desde que contribua com 50% de pedágio. Por exemplo um trabalhador com 34 anos de contribuição pode aposentar desde que contribua mais um ano e meio.

Aposenta com idade mínima de 61 anos para homens e 56 para mulheres. A idade mínima vai subindo 1 ano a cada 2 anos até completar 65 anos para homens e 62 para mulheres.

Tempo de contribuição + Idade ´

Aposenta aos 60 anos (mulheres) ou 65 anos (homens), com 15 anos de contribuição.

Os professores se aposentam com 55 anos de idade e 30 anos de contribuição.

As professoras se aposentam com 50 anos de idade e 25 anos de contribuição.
Aposentadoria por Tempo de contribuição + Idade:
96 anos para homens e 86 para mulheres. Para homens sobe 1 ponto/ano até 2028. Para as mulheres sobe 1 ponto/ano até completar 100 pontos.

Aposentadoria para professores com 60 anos de idade para homens e mulheres e 30 anos de contribuição..

Tempo de contribuição + idade = 91 anos para professores e 81 para professoras. Sobe 1 ponto/ano até 95 pontos para professoras e 100 pontos para professores. .


Aposentadoria por idade

Aposenta aos 60 anos (mulheres) ou 65 anos (homens), com 15 anos de contribuição.
Aposentará aos 65 anos para homens e 60 para mulheres. Para as mulheres sobe 1 ano a cada 2 anos ate completar 62 anos  em 2023

Tempo de contribuição mínimo de 15 anos subindo 1 ano a cada 2 anos até 2029 com 20 anos de contribuição.

Trabalhadores rurais podem se aposentar com idade mínima de 60 anos e tempo mínimo de 20 anos de contribuição.



Aposentadoria dos Funcionários Públicos
 Antes
Com a Reforma
Contribuem com 11% do salário para o INSS.

Servidor aposenta com 60 anos de idade e 35 de contribuição, para homens, e 55 anos de idade e 30 de contribuição, para mulheres.

Na aposentadoria por idade, a exigência é ter 65 anos de idade, para homens, e 60 anos, para mulheres. Para os dois casos, é preciso ter ainda dez anos como servidor público e cinco anos no cargo em que irá se aposentar
Passarão a trabalhar pelo RGPS – Regime Geral de Previdência Social. Para aposentar com valor maior que o teto da previdência, terão que fazer uma previdência complementar.

A contribuição com a previdência passa de 11% para 16,79 e até 22% dependendo do salario do funcionário – quanto maior o salário, maior a taxa de contribuição.

Idade Mínima para Servidor Público Para homens, 61 anos em 2019 e 62 anos em 2022. Para as mulheres 56 anos em 2019 e 57 anos em 2022. A soma da idade + tempo de contribuição deverá ser de 96 anos para homens e 86 para as mulheres.

Tempo de contribuição de 35 anos para homens e 30 anos para mulheres.
Contribuição mínima de 20 anos  e cinco anos no cargo ( 25 anos).

Ativos até 31/12/2003 receberão salario integral.

Ativos depois de 31/12/2003 aposentarão pela média das contribuições - sem previdência complementar. Com previdência complementar receberá o teto do INSS.


Aposentadoria dos Politicos
 Antes
Com a Reforma
Trabalham com regime especial de previdência da categoria.  Recolhem 11% do salario como contribuição.

Aposenta com idade mínima de 60 anos e 35 anos de contribuição.

A regra prevê 1/35 d salário para  cada ano trabalhado.

Ex: Um politico com 12 anos de mandato, e salário de R$ 33.760,00 sua aposentadoria será:.
(12 x 33.760,00)/35 =  11.;575,00
Passarão a trabalhar pelo RGPS – Regime Geral de Previdência Social. Para aposentar com valor maior que o teto da previdência, terão que fazer uma previdência complementar.

A contribuição mensal para a previdência será de  11% podendo chegar a 22% se o salario se equiparar aos salários do STF.

Aposentará com 65 anos para homens e 62 anos para as mulheres. Contribuição de 35 anos para homens e 30 anos para as mulheres. Contribuição mínima por 25 anos
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Quem aderiu a um regime de previdência antes de 31/12/2018 terá 180 dias para definir se fica ou sai.

Pagar pedágio de 30% do tempo que falta para completar os 35 anos de contribuição para aposentar.
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Os novos políticos que forem eleitos terão as mesmas regras dos trabalhadores do setor privado com teto de aposentadoria do INSS atual de R$ 5.998,00.


Aposentadoria dos Militares
 Antes
Com a Reforma
 Contribuem com 7,5% do salário brutos, mesmo os inativos.

Vão  para a reserva aos 30 anos de serviço recebendo o último salario com paridade.

Recebe ajuda de custo quando passa para a reserva ( 4 vezes o salario)
A alíquota de contribuição passará de 7,5 para 10,5%. 8,5 em 2020, 9,5 em 2021 e 10,5 em 2022.

Tempo de passar para a reserva passa de 30 para 35 anos.

Alíquota de 10,5% para pensões recebidas por familiares de militares

Idade limite para a reserva passa de 44 a 66 para 50 a 70 anos.

Pensionistas, cabos, soldados, ativos e inativos contribuirão com 3,5% para o fundo de saúde.
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Geraldo Ferreira da Paixão
Email: geraldoferreiradapaixao@gmail.com 


sábado, 18 de maio de 2019

QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL



Ao longo da história, o homem vive numa busca incansável da forma de viver mais próxima do que podemos chamar de plenitude de vida, isto é, quando são alcançados e executados com sucesso todos os projetos planejados. Assim, a procura ininterrupta pela melhoria da qualidade de vida, nos conduz ao longo dos anos à criatividades e adoção de diferentes maneiras de agir e pensar, e, dessa forma, encontrar caminhos diferentes para uma mesma tarefa na rotina diária. Nesse contexto, essa forma e necessidade de expressar a ação criadora no cotidiano, de se desenvolver permanentemente, conduziu a ciência às chamadas revoluções industriais, surgidas a partir de meados do século XVIII
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A evolução da tecnologia em direção a novos sistemas, sustentados pela indústria digital, tem conduzido os especialistas a identificarem a quarta revolução industrial ou indústria 4.0, conceito este desenvolvido pelo alemão Klaus Schwab em seu livro “Quarta Revolução Industrial, ou Indústria 4.0”. Segundo Klaus, esta revolução conduzirá as indústrias a uma nova fase, na qual todos os  seres humanos passarão por uma transformação substancial na forma de viver, trabalhar e se relacionar. Esta nova versão da revolução industrial tende a ser totalmente automatizada, combinando sistemas com máquinas e processos digitais. Internet, Inteligência artificial, robótica, computação em nuvem, são termos muito comuns nas indústrias. Mesmo aqueles que não trabalham em empresas inteligentes, já sentem o impacto dessas mudanças, seja em casa, no supermercado, nas reuniões com amigos etc.

Com toda esta tecnologia e inovação, é difícil prever como será o futuro do homem em relação à máquina. O desenvolvimento da automação e robótica, tanto na área motora quanto na fala, são objeto de estudos e pesquisas, uma vez que, as máquinas vão conversar com o homem no futuro. É só esperar para ver.


Geraldo Ferreira da Paixão
Email: geraldoferreiradapaixao@gmail.com

segunda-feira, 1 de abril de 2019

A CRISE NO MEC E SUAS IMPLICAÇÕES



Vivemos momentos históricos e de muita incerteza, com a turbulência que vem assolando o MEC - Ministério da Educação, nestes três primeiros meses do atual governo.  Se dentre os ministérios, a administração federal tiver que priorizar uma pasta, essa não pode ser outra, senão o Ministério da Educação, responsável direto pela formação de todos os brasileiros, desde a educação infantil até o pós-doutorado. Todavia, essa importância parece não se aflorar na atual gestão do órgão máximo da educação brasileira, considerando as articulações tempestuosas e às vezes incoerentes, investidas. São atropelos e desmandos que demonstram claramente falta de gestão. Os brasileiros nunca estiveram tão ansiosos como agora, pelas mudanças, e muitas, que precisam ser implantadas, razão pela qual são benvindos todos os projetos que modifiquem procedimentos e leis, com fins de aprimoramento da nossa constituição, logicamente postulando pela competência dos congressistas para avaliar com muito critério esses projetos, de tal forma que, a transição e implementação dos mesmos, se faça sem prejuízo no andamento e desenvolvimento de serviços de qualidade e eficiência ora prestados à sociedade. Para tal, nossos valorosos legisladores precisarão identificar e reconhecer esses projetos e proceder a sua substituição se for o caso, de forma gradativa, sem prejuízo à sociedade.
 O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez, cuja gestão tem sido marcada por embates e polêmicas Foto: UESLEI MARCELINO / REUTERS
Não me cabe julgar se ao escolher o colombiano Ricardo Vélez Rodrigues para Ministro da Educação, o Presidente Bolsonaro cumpria seu compromisso de fazer escolhas técnicas para os cargos do governo. Todavia, depois que assumiu a pasta, Vélez tem acumulado erros sucessivos, como por exemplo, o pedido para que as escolas filmassem os alunos cantando o Hino Nacional e mais recentemente a decisão de adiar para 2021 a avaliação da alfabetização. Ambas foram decisões impensadas, de quem não tem nenhum conhecimento técnico sobre a educação brasileira Qualquer decisão que se toma neste país sobre educação, repercute rapidamente entre os educadores, secretários estaduais e municipais, com consequências imprevisíveis. Essas e outras decisões, provocaram uma série de demissões, dentre elas a do presidente do INEP Marcus Vinicius Rodrigues, da Secretária de Educação Básica Tânia Leme, do secretário executivo Luiz Antônio Tozi, da diretora de formação Lolene Lima e outros. A importância do tema “educação” por si só transcende à capacidade intelectual e formativa de seus gestores que a ela devem reverenciar-se e prestar homenagens. Quero e preciso entender que a atual crise no MEC é um presságio temporário que agoniza a gestão do Ministério, uma vez que a  mesma, não pode persistir, sob pena de colocar em jogo um dos bens mais importantes do povo brasileiro; a educação.

As avaliações do SAEB acontecem de dois em dois anos no Brasil e visam avaliar a educação básica como um todo. Trata-se, portanto, de uma pesquisa com informações relevantes para uma tomada de decisões sobre o ensino infantil, fundamental e médio, verificando dentre outras variáveis, o nível de aprendizado dos alunos, visando o sua formação para os níveis da educação superior. Como se trata do nível de escolaridade mais importante da educação brasileira, temos a oportunidade de analisar o desempenho e desenvolvimento de nossas crianças e adolescentes, não só preparando-as para o nível superior, mas também como uma fase de muita aprendizagem para a vida.    

Geraldo Ferreira da Paixão
E-mail: geraldoferreiradapaixao@gmail.com

segunda-feira, 25 de março de 2019

A COERÊNCIA E SEUS RESULTADOS



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É comum ouvirmos dizer que a felicidade do ser humano está diretamente relacionada às expressões de alegria, paz e tranquilidade que transmite às outras pessoas. Por outro lado, a convivência com pessoas tristes, rancorosas, negativas e demasiadamente críticas, acaba afastando-as das demais, tendo em vista os momentos de angustia e desconforto que transmitem, tornando-as cada vez mais calcadas de rancor e ódio, e, muitas vezes vítimas de seu próprio temperamento. Não muito raro, são as razões ou motivos que levam a este estado de espírito, e, uma boa forma de combater a inconveniência desses relacionamentos, é começar pelo polimento do próprio ego, primeiro usando indiscriminadamente da coerência nos atos e ações, de tal forma que as mudanças advindas possam atuar na forma de pensar e agir. Segundo o dicionário online de português, “coerência é a ligação de um conjunto de ideias, cujo resultado é lógico”, logo é fácil concluir que a coerência aproxima as pessoas e as tornam mais felizes e alegres.

Se por um lado a coerência é tão importante no relacionamento, a falta dela é um desastre. Seja qual for o meio no qual se dará o relacionamento, a falta de coerência impõe um certo mal estar, inibindo  a alegria e a vontade de fazer. A incoerência nos leva a prejuízos incalculáveis, começando pela perda de amigos, e, as vezes, até de parentes. Além disso, ouvimos com frequência as pessoas dizerem: poxa, esse cara é incoerente demais, não dá prá conversar com ele. Ou seja, ser coerente é caminhar na direção do sucesso pessoal e profissional. Todavia, enveredar-se na incoerência, é caminhar na direção oposta, isto é, contrária ao foco dos resultados. Vamos ser portanto coerentes, e, escolher a direção correta para o sucesso.

Geraldo Ferreira da Paixão
E-mail: geraldoferreiradapaixao@gmail.com

domingo, 17 de março de 2019

CIRANDA DOS PREÇOS – PRÁ ONDE VAI O NOSSO DINHEIRO?



Há muitos anos ouço reclamações do povo brasileiro sobre a política de preços, e, me incluo entre os chorões, porque existem muitas perguntas sem respostas, ou no mínimo, sem a informação necessária para conhecimento do consumidor. O momento é de muitas mudanças na política brasileira, e, em especial, na área econômica, com influência direta nos preços de tudo que compramos, e, consequentemente no nosso poder de compra e qualidade de vida. Vou me ater a uma análise de leigo, apenas para atiçar o raciocínio dos nossos estimados leitores: por que alguns preços, que deveriam ser mais baixos, são tão altos no Brasil?

Resultado de imagem para cesta basicaVamos separar aqui o que importamos e o que produzimos. No primeiro caso, os especialistas alegam que compramos o produto numa moeda estrangeira na maioria das vezes, mais nem sempre, mais valorizada, encarecendo o produto nas lojas e prateleiras dos supermercados. É uma alegação em parte aceitável, todavia, sabemos que, o que impacta mesmo os preços são fatores como a logística utilizada para disponibilizar os produtos para consumo, os exagerados lucros intermediários, além é claro, dos exorbitantes e variados impostos incidentes. O que fazer então? Mais uma vez reforço que não sou um especialista da área, mas é urgente a meu ver, um estudo técnico de redução de custos na cadeia de suprimentos, desde a entrada do produto no Brasil até a entrega ao consumidor.

Com relação ao que produzimos, basta que os ministros da agricultura e economia desenvolvam estudos relativos aos custos de produção, para concluir que é em geral exagerado, o preço final de qualquer produto disponibilizado ao consumidor. Tive o desprazer - porque fiquei chocado, de fazer um exercício do custo de produção de alguns produtos da cesta básica, e fiquei pasmo com o que concluí. É muito dinheiro que vai ficando entre os atravessadores, inchando o preço final dos produtos. Desconheço uma explicação lógica e científica que justifique os seguintes preços médios: arroz 5kg por 11,79, feijão 1kg por 6,98, óleo 900ml por 8,49, 1l de leite por 2,89, pão variando de 3,99 a 14,89 o kg, e por aí vai. Não há justificativa plausível para aumento de preços de produtos produzidos no Brasil, senão decorrente de aumento no custo de produção; qualquer outra justificativa é arbitrária.

O que precisamos portanto, é de um governo sério, com foco economicista, voltado para os mais pobres e necessitados, independentemente de sexo, cor, raça, ideologia de gênero, etc. Deposito muita confiança no atual governo, que tem demonstrado sua determinação na proteção dos direitos do trabalhador, no trato com a coisa pública, dos mais pobres e necessitados, transmitindo confiança de dias melhores no futuro.   

Geraldo Ferreira da Paixão
E-mail: geraldoferreiradapaixao@gmail.com

domingo, 17 de fevereiro de 2019

A TECNOLOGIA E O FUTURO


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Contrariando os incautos, começo por invocar meus conceitos de formação familiar, implorando o consentimento dos meus mestres para expor-me no discernimento do tema deste artigo, que reputo de forma indelével não ser por si só, capaz de elucidar todas as dúvidas dos leitores sobre o futuro das gerações. Nosso tema não abordará catástrofes, desastres, tragédias, corruptos ou corruptores e tantos outros males, quase sempre inexplicáveis, que aterrorizam a população brasileira, mas sim, um assunto da maior relevância; a tecnologia.

Na era da Inteligência artificial, que segundo os especialistas poderá formatar alterações significativas no relacionamento homem-máquina, provocando um desequilíbrio social; da computação de alta performance, que disponibiliza hardware cada dia mais sofisticados; da atitude mental positiva, que conduz à concretização de intenção mental cada vez mais integrada de forma positiva; e da computação em nuvem, que consiste na guarda de todos os arquivos com funções de compartilhamento. Toda essa tecnologia nos tornará cada vez mais próximo da máquina, e os reflexos já se tornaram realidade. O desenvolvimento da automação e robótica, tanto na área motora quanto na fala, são objeto de estudos e pesquisas, uma vez que, as máquinas vão conversar com o homem no futuro.

O que esperar dessas transformações? Até que ponto a máquina será útil ao homem? Ou será prejudicial ao trabalho do homem? Quais são as perspectivas de desemprego com a substituição do trabalho do homem pela máquina? Alguns especialistas sustentam a possibilidade de um desequilíbrio social.

A utilização de computadores, celulares, tablets e outros equipamentos de comunicação pela população, reforça o argumento de que tais equipamentos afasta quem está perto e aproxima quem está distante, afirmação esta, muito comum entre os usuários, principalmente entre as crianças e adolescentes quando estão operando esses equipamentos. A insistência das crianças e adolescentes com o uso desses equipamentos ao longo do dia, já se tornou uma preocupação e tormento para os pais, que precisam disciplinar sua utilização, sob pena de responsabilizar-se pelos prejuízos causados aos filhos.

Geraldo Ferreira da Paixão

E-mail: geraldoferreiradapaixao@gmail.com

domingo, 27 de janeiro de 2019

127 OU 220V – MITO OU VERDADE?



Muitos pensam que ligando um chuveiro elétrico ou qualquer outro equipamento elétrico com 220VCA vai economizar muito mais energia. Isso é um mito. Na verdade, o que pagamos de energia na conta de luz à distribuidora, não depende nem da tensão elétrica, nem da corrente elétrica, mas sim, dos dois. O que consumimos em nossa casa, vai ser o produto da tensão elétrica pela corrente elétrica, ou seja, a potência elétrica, medida durante o tempo de utilização, razão pela qual sua unidade de medida é o KWH (Quilowatt hora).

Uma lâmpada, por exemplo, quanto maior a potência, maior será o brilho entregue, isto porque exige mais energia, e, portanto, converte mais energia elétrica em luz.

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Assim, no consumo de energia de nossa casa ou empresa, não devemos nos iludir. Se a alimentação for 127VCA ou 220VCA, vamos pagar o mesmo valor no final do mês. A vantagem (economia), está na hora de fazer a instalação, devendo o técnico ter o conhecimento necessário da especificação dos cabos e fios elétricos que serão utilizados.
Como a tensão elétrica em 127VCA, exige um cabo ou fio elétrico com bitola maior que a tensão de 220VCA, podem acontecer quatro situações possíveis:

A – Fazer uma instalação para 127VCA e utiliza-la em 220VCA. Neste caso, investimos mais na hora de construir (cabos e fios com bitolas maiores são mais caros), e, pode ocorrer maior economia, uma vez que, os condutores estão superdimensionados, evitando dessa forma possível aquecimento nos mesmos por sobrecarga (Aqui tem economia).

B – Fazer uma instalação para 220VCA e utilizá-la em 127VCA. Neste caso, o técnico eletricista deve estar ciente que essa é uma instalação expressamente proibida pela Norma Técnica brasileira, devendo o mesmo proceder a substituição de todos os condutores da instalação, por outros com bitola correspondente a 127VCA.

C - Fazer uma instalação para 127VCA e utiliza-la em 127VCA. Procedimento correto. Neste caso, é indispensável o conhecimento do técnico eletricista da Norma Técnica compatível e da especificação dos condutores Cabos e fios com bitola inferior à especificada pelo fabricante, aumenta o consumo de energia devido ao aquecimento excessivo, podendo provocar incêndio na instalação. (Aqui tem economia).  

D - Fazer uma instalação para 220VCA e utiliza-la em 220VCA. Procedimento correto. Neste caso, é indispensável o conhecimento do técnico eletricista da Norma Técnica compatível e da especificação dos condutores Cabos e fios com bitola inferior à especificada pelo fabricante, aumenta o consumo de energia devido ao aquecimento excessivo, podendo provocar incêndio na instalação (Aqui tem economia).    .


Geraldo Ferreira da Paixão
E-mail: geraldoferreiradapaixao@gmail.com

O VALOR DA VIDA



Começo este artigo perplexo, pasmo, surpreso com o rompimento de mais uma barragem da Vale, desta vez em Brumadinho – MG. Em 2015 vimos este filme, com o rompimento da barragem de Mariana, e a morte de 19 pessoas. Especialistas afirmam que mais de 400 pessoas vão perder a vida nesta tragédia de Brumadinho. Entretanto, foram resgatados até o momento apenas 34 corpos e o trabalho continua na busca incessante das pessoas desaparecidas.
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Esta nova tragédia, com número alarmante de vítimas poderia ter sido evitada, se fiscalizações efetivas e responsáveis fossem utilizadas no tempo correto e de forma técnica. Para utilização dessas barragens, são utilizados protocolos específicos de fiscalização, por empresas especializadas, e, lógico, com pessoal altamente qualificado. Tecnicamente não se admite falha de engenharia na construção e manutenção, e, o risco desse tipo de rompimento obviamente tem que ser zero. Como aconteceu então? Só o tempo nos dará esta resposta.

Ao assistir essa tragédia na televisão, não tem como não sentir a dor de todas as famílias que perderam seus entes queridos, que os mesmos se foram por negligência de seres humanos inescrupulosos. Onde está a consciência desses profissionais vendo neste momento famílias inteiras se desintegrando, perdendo tudo, até a alma? Quem vai pagar por este sentimento tão profundo? E quanto vale tais perdas? Na verdade, perdas dessa natureza são incomensuráveis, impossíveis de serem restituídas, e se perdem no tempo, ficando apenas a dor e a certeza que a vida não vale nada para quem tem o poder.

Geraldo Ferreira da Paixão
E-mail: geraldoferreiradapaixao@gmail.com

domingo, 13 de janeiro de 2019

CUSTO DOS POLÍTICOS



Pessoal, tá aí um bom lugar que o Governo Federal tem para cobrir parte do rombo que muitos parlamentares corruptos tem causado aos brasileiros. Veja um resumo abaixo. Mais detalhes, ver no blog gefepaixao.blogspot.com.br

Salário mensal dos parlamentares............ = 20.055,222,00
Custo mensal dos benefícios.................... = 74.250.000,00.
Custo total por mês dos parlamentares... = 94.305.222,00
Custo anual dos parlamentares........... = 1.131.662.664,00

Acredite se quiser: Hum bilhão, cento e trinta e um milhões, seiscentos e sessenta e dois mil, seiscentos e sessenta e quatro reais/ano, isto é, mais de noventa e quatro milhões por mês, dos quais mais de setenta e quatro milhões são benefícios, a maioria desnecessária. É muito dinheiro pra benefício de poucos. 

Valor mensal dos benefícios ...................= 74.250.000,00.
Valor anual dos benefícios.................... = 891.000.000,00

Oitocentos e noventa e um milhões de reais.  Grande parte desnecessária. Dinheiro que deveria ir para a saúde, educação, saneamento básico, segurança pública e transporte. Temos que acabar com essa enxurrada de benefícios na maioria dos cargos públicos, muitos desnecessários, que lesam impiedosamente os trabalhadores brasileiros.

Vale destacar ainda que o aumento de 16% concedido aos juízes, certamente será repassado aos políticos, aumentando ainda mais a farra dos parlamentares, ministros e outros cargos do governo federal, que com este aumento passam a receber mais de trinta e nove mil reais por mês.   

Geraldo Ferreira da Paixão
Email: geraldoferreiradapaixao@gmail.com


LIBERAÇÃO DO PIS/PASAEP

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