Contrariando
os incautos, começo por invocar meus conceitos de formação familiar, implorando
o consentimento dos meus mestres para expor-me no discernimento do tema deste
artigo, que reputo de forma indelével não ser por si só, capaz de elucidar
todas as dúvidas dos leitores sobre o futuro das gerações. Nosso tema não
abordará catástrofes, desastres, tragédias, corruptos ou corruptores e tantos
outros males, quase sempre inexplicáveis, que aterrorizam a população
brasileira, mas sim, um assunto da maior relevância; a tecnologia.
Na era da Inteligência artificial, que segundo os especialistas poderá formatar alterações significativas no relacionamento homem-máquina, provocando um desequilíbrio social; da computação de alta performance, que disponibiliza hardware cada dia mais sofisticados; da atitude mental positiva, que conduz à concretização de intenção mental cada vez mais integrada de forma positiva; e da computação em nuvem, que consiste na guarda de todos os arquivos com funções de compartilhamento. Toda essa tecnologia nos tornará cada vez mais próximo da máquina, e os reflexos já se tornaram realidade. O desenvolvimento da automação e robótica, tanto na área motora quanto na fala, são objeto de estudos e pesquisas, uma vez que, as máquinas vão conversar com o homem no futuro.
O que esperar dessas transformações? Até
que ponto a máquina será útil ao homem? Ou será prejudicial ao trabalho do
homem? Quais são as perspectivas de desemprego com a substituição do trabalho
do homem pela máquina? Alguns especialistas sustentam a possibilidade de um
desequilíbrio social.
A
utilização de computadores, celulares, tablets e outros equipamentos de
comunicação pela população, reforça o argumento de que tais equipamentos afasta
quem está perto e aproxima quem está distante, afirmação esta, muito comum entre
os usuários, principalmente entre as crianças e adolescentes quando estão
operando esses equipamentos. A insistência das crianças e adolescentes com o uso
desses equipamentos ao longo do dia, já se tornou uma preocupação e tormento
para os pais, que precisam disciplinar sua utilização, sob pena de
responsabilizar-se pelos prejuízos causados aos filhos.
Geraldo Ferreira da Paixão
E-mail: geraldoferreiradapaixao@gmail.com