sábado, 3 de agosto de 2019

AUDÁCIA OU DESAFIO À ORDEM


Resultado de imagem para assalto ao aeroporto
A intransigência, arrogância e intrépida ousadia dos criminosos vêm colocando em check a força da Lei, nem sempre atuante com o devido tempo e acerto, apesar dos recursos cada vez mais técnicos e tecnológicos disponíveis nos vários órgãos de segurança nacional. Estamos vivendo ativamente uma era de transições tecnológicas, às quais as forças de segurança nacional não têm o direito de se tornarem indiferentes, e, muito pelo contrário são instituições de natureza institucional, voltadas exclusivamente para o trato das garantias individuais e coletivas previstas na Constituição nacional devendo, portanto, acompanhar e se equipar com o aparato técnico e tecnológico necessário.

O crime constitui-se simplesmente de um braço do universo do mal, no qual se acotovelam um emaranhado de seres, muitos considerados irracionais pela altivez e violência que empregam em suas ações maléficas, o que tornam       tais indivíduos nocivos à sociedade e, dessa forma impossibilitados de um convívio comum. Nessas condições precisam ser segregados do convívio social, podendo lhes ser restituídos à liberdade somente após o cumprimento de todos os dispositivos de Lei que resguardam a dignidade humana.

O assalto e roubo de 718,8kg de ouro no aeroporto de Guarulhos na grande São Paulo, expõe a fragilidade do sistema de segurança nacional de segurança, uma vez que, durante a ação os bandidos, disfarçados de policiais, agiram livremente sem uma agressão física ou utilização de armamentos. Os valores da carga roubada ultrapassam cem milhões de reais.

O ouro pertence à mineradora canadense Kinross, a quinta maior do mundo e foi extraído na Mina de Paracatu no Noroeste de Minas Gerais. Os 31 malotes de ouro seriam enviados para o aeroporto JFK de Nova York e de Toronto no Canadá. A Kinross espera receber da seguradora Transportes Brinks o ressarcimento dos valores.

Das investigações o que se sabe até o momento é que estão presos quatro suspeitos; Peterson Brasil, que convidou o amigo Peterson Patrício, encarregado de despachos do aeroporto a participar do roubo. Célio Dias, proprietário de um estacionamento onde ficaram as caminhonetes utilizadas no assalto e onde foi encontrada debaixo de um ônibus uma sacola com um carregador de fuzil contendo 31 projeteis de calibre 7,62mm, dois gorros e cinco luvas avulsas.

Geraldo Ferreira da Paixão

LIBERAÇÃO DO PIS/PASAEP

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