Qual a sua fotografia do mundo
para os seres humanos? Tem ideia do sofrimento e dor dos oprimidos, das
crianças abandonadas, dos idosos, dos doentes, dos desamparados, dos
deficientes e tantas outras classes que precisam de apoio em todo o planeta? O
que vivemos no momento é de muita reflexão. Passamos por transformações de
natureza diversas que diretamente influem no comportamento e na vida das
pessoas. São mudanças climáticas, catástrofes causadas por terremotos,
tsunamis, homens-bomba, guerras santas, corrupção e outras maluquices que andam
aterrorizando a humanidade. Alguns religiosos falam que tais acontecimentos
estariam previstos para o arrebatamento, no qual todos os homens não se
furtarão
A pergunta que não quer calar é
por que tais acontecimentos são tão frequentes e o que fazer para que, se não
pudermos eliminar suas causas, pelo menos possamos minimizar seus efeitos. De
uma forma geral há muita preocupação das autoridades mundiais com o problema, mas
existem ainda países que não se convenceram das medidas urgentes que precisamos
tomar para mitigar os danos.
A distância que separa os justos
e estudiosos dos incautos e facínoras, contribui largamente para o quadro atual
de sofrimento e penúria dos povos, com expectativas aterrorizantes para as
gerações futuras. São mudanças muito profundas em todas áreas da ciência e do
conhecimento, às quais vão depender muito do trabalho profícuo e concomitante
das nações, instituições e sociedades do mundo como um todo, no sentido de
reverter e atenuar o quadro lastimável que vive a humanidade.
Sabemos que os terremotos são
causados pelas placas tectônicas e que as geleiras estão se desfazendo,
aumentando o volume de água nos oceanos. Por outro lado, o gases carbônico e metano
continuam cada vez mais atuando para aumentar o buraco negro por onde os raios
solares provocam o aumento da temperatura na terra. O efeito estufa está aí,
latente, e muitos ainda dizem que o homem não o provoca. Tem até estudo
científico nesse sentido, que leva à tese de que os gases provocados pelo
desenvolvimento tecnológico não provoca esse dano à humanidade.
O que se pode afirmar no momento
é que a transição é difícil, preocupante, na qual não vislumbramos tantos benefícios
quantos necessários. Ao contrário, todos os indicadores demonstram uma mudança
radical nos padrões, métodos e procedimentos da humanidade para se adaptar às
alterações sucessivas as quais estamos sendo submetidos.
Resta-nos uma esperança; que os
rumos da avançada tecnologia possam se dedicar um pouco mais com estas
preocupações e possam gerar projetos para reduzir os efeitos dessas transformações;
que as forças políticas e econômicas do planeta possam se unir em busca de
soluções objetivas voltadas para a proteção das gerações atual e futuras. O
descaso a tais providências nos levará inevitavelmente ao caos e será o início
do fim da humanidade.
GELEIRA DERRETENDO NA ANTÁRTICA