Que o Brasil atravessa uma de suas
maiores crises, todos sabemos. A crise existe porque o povo não acredita mais
nas instituições e busca alternativas para a sobrevivência com a mesma.
Geralmente sustentada pela desordem e pelo não cumprimento da lei, a crise instiga
e fomenta a criminalidade, a violência, a corrupção, o desemprego e
principalmente o desrespeito aos oprimidos.
Existem vários tipos de crises, como
as econômicas, as políticas, as sociais, de saúde etc. Uma pessoa, um grupo de
pessoas, ou um país inteiro, pode se sucumbir numa crise, ou simultaneamente em
mais de uma crise. É o caso do Brasil, no qual temos várias crises, com
predominância para a crise política e a crise econômica que se destacam entre
as demais, e nas quais os partidos políticos, bem como seus aliados, se
acotovelam para a defesa de seus ideais políticos.
Historicamente, desde a Proclamação da República, o Brasil vive sob a hedge de um sistema político no qual o poder emanado do povo é delegado aos políticos eleitos, fortalecendo uma engrenagem de interesses escusos que muito interessa aos partidos políticos e revigora os laços de poder e desigualdade entre esses partidos e seus aliados. A crise brasileira é portanto institucional, com lastro de educação e formação sofrível da maioria dos escolhidos para o Congresso Nacional, poder executivo e judiciário. Com raras exceções, os laços desta engrenagem não se desprendem, fortalecendo o nível de comprometimento de todos com todos, deixando claro a obrigatoriedade de participar dos mesmos na sua plenitude. Muito embora as estatísticas tenham mostrado algumas desistências, a maioria dos envolvidos acabam se comprometendo com o sistema.
Historicamente, desde a Proclamação da República, o Brasil vive sob a hedge de um sistema político no qual o poder emanado do povo é delegado aos políticos eleitos, fortalecendo uma engrenagem de interesses escusos que muito interessa aos partidos políticos e revigora os laços de poder e desigualdade entre esses partidos e seus aliados. A crise brasileira é portanto institucional, com lastro de educação e formação sofrível da maioria dos escolhidos para o Congresso Nacional, poder executivo e judiciário. Com raras exceções, os laços desta engrenagem não se desprendem, fortalecendo o nível de comprometimento de todos com todos, deixando claro a obrigatoriedade de participar dos mesmos na sua plenitude. Muito embora as estatísticas tenham mostrado algumas desistências, a maioria dos envolvidos acabam se comprometendo com o sistema.
A crise é mutável tendendo a se
estender quando o comprometimento das instituições se desagregam das leis. No caso brasileiro, há uma esperança de que
no final de 2018 os índices de crescimento na área econômica e o trabalho
desenvolvido pela lava-jato, possam colocar o Brasil novamente no lugar que
merece, com índices reconhecidamente melhores, se comparados com outras grandes
economias do mundo. Os índices de melhoria atuais mostram portanto uma
recuperação da crise econômica, porém não há a mesma expectativa com relação à
crise política, muito embora tenhamos em 2018 a eleição do novo presidente.


Geraldo
Ferreira da Paixão
E-mail:geraldoferreiradapaixao@gmail.com